Doses e épocas de aplicação de potássio no desempenho agronômico do milho no cerrado piauiense
DOI:
https://doi.org/10.14295/cs.v7i3.1218Palavras-chave:
Zea mays L., manejo, adubação potássicaResumo
Por se tratar de uma fronteira agrícola relativamente nova, o cerrado piauiense ainda necessita de informações quanto ao manejo de adubação potássica, uma vez que, ainda não há uma recomendação técnica de adubação para o milho por parte dos órgãos oficiais de pesquisa. Assim, objetivou-se com esse trabalho avaliar a eficiência de doses e épocas de aplicação de K2O na cultura do milho no cerrado piauiense. O trabalho foi conduzido a campo em LATOSSOLO AMARELO distrófico. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial (4x4)+1, sendo os tratamentos compostos pela combinação de quatro doses de potássio: 30, 60, 90 e 120 kg de K2O ha-1 + testemunha adicional (zero kg de K2O ha-1), aplicadas em quatro épocas: 100% na semeadura; 100% aos 30 dias após a semeadura (DAS); 50% na semeadura e 50% 30 DAS; 50% 20 DAS e 50% 40 DAS. Apenas a altura, o diâmetro caulinar e a eficiência agronômica no uso do K+ foram influenciados pelas épocas de aplicação de K+, com destaque positivo para a aplicação de 50% na semeadura e 50% aos 30 DAS. Com exceção do teor relativo de clorofila e comprimento da espiga, todas as demais variáveis foram influenciadas pelas doses de K2O. A aplicação de K2O proporcionou maiores incrementos nas demais variáveis, sendo a maior resposta para a produtividade de grãos obtida com 53 kg de K2O ha-1.
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