Gas exchange and photosynthetic pigments of West Indian cherry under salinity stress and salicylic acid
DOI:
https://doi.org/10.14295/cs.v12.3664Resumo
A aceroleira é uma fruteira que se destaca pela sua importância socioeconômica no semiárido do Nordeste brasileiro, devido sua utilização na indústria alimentícia e farmacêutica. Neste contexto, objetivou-se com esse trabalho avaliar as trocas gasosas e os pigmentos fotossintéticos da aceroleira cv. BRS Jaburu em função da irrigação com águas salinas e procedimentos de ácido salicílico. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação em Campina Grande-PB. O delineamento estatístico de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 4, combinados os tratamentos consistiram de cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,8; 1,6; 2,4; 3,2 e 4 , 0 dS m -1 ) e quatro especialidades de ácido salicílico - AS (0; 1,0; 2,0 e 4,0 mM), com 3 repetições. A salinidade de água a partir de 0,8 dS m-1 reduziu a transpiração, a taxa de assimilação de CO 2 e a eficiência instantânea do uso da água das plantas de aceroleira. O ácido salicílico não amenizou os efeitos deletérios do estresse salino sobre as trocas gasosas e clorofila a sob salinidade da água superior a 0,8 dS m -1 . A concentração de ácido salicílico de 4,0 mM promoveu incremento no teor de clorofila total das plantas de aceroleira.
A aceroleira é uma fruteira que se destaca pela sua importância socioeconômica no semiárido do Nordeste brasileiro, devido sua utilização na indústria alimentícia e farmacêutica. Neste contexto, objetivou-se com esse trabalho avaliar as trocas gasosas e os pigmentos fotossintéticos da aceroleira cv. BRS Jaburu em função da irrigação com águas salinas e procedimentos de ácido salicílico. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação em Campina Grande-PB. O delineamento estatístico de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 4, combinados os tratamentos consistiram de cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,8; 1,6; 2,4; 3,2 e 4 , 0 dS m -1 ) e quatro especialidades de ácido salicílico - AS (0; 1,0; 2,0 e 4,0 mM), com 3 repetições. A salinidade de água a partir de 0,8 dS m-1 reduziu a transpiração, a taxa de assimilação de CO 2 e a eficiência instantânea do uso da água das plantas de aceroleira. O ácido salicílico não amenizou os efeitos deletérios do estresse salino sobre as trocas gasosas e clorofila a sob salinidade da água superior a 0,8 dS m -1 . A concentração de ácido salicílico de 4,0 mM promoveu incremento no teor de clorofila total das plantas de aceroleira.
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