Ureia revestida com polímero de liberação controlada na qualidade fisiológica de sementes de quiabo
DOI:
https://doi.org/10.14295/cs.v6i1.493Keywords:
Abelmoschus esculentus (L.) Moench, germinação, vigor, adubação, nitrogênio.Abstract
Resumo: Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência da ureia revestida com polímero de liberação controlada na qualidade fisiológica de sementes de quiabo, cultivar Santa Cruz 47. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro repetições. O experimento constou de duas partes. Na primeira, foram avaliadas quatro doses de nitrogênio (0, 48, 96, e 144 kg ha-1) aplicadas utilizando-se como fonte, uma mistura comercial contendo 30% de ureia comum e 70% de ureia com polímero de liberação controlada. Na segunda parte, testou-se o efeito de duas fontes de nitrogênio, ureia convencional e ureia com polímero de liberação controlada, na dose de 120 kg ha-1. Na primeira parte, as médias dos tratamentos foram comparadas pela análise de regressão e na segunda, pelo teste “t” em nível de 5%. Para a avaliação da qualidade fisiológica das sementes, os seguintes testes e/ou determinações foram realizados: teor de água, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência, comprimento de plântulas, massa fresca e seca de plântulas, e condutividade elétrica. A qualidade fisiológica de sementes de quiabo, cultivar Santa Cruz 47, reduz com a aplicação das doses de mistura comercial contendo ureia convencional e uréia revestida com polímero de liberação controlada. As fontes de nitrogênio utilizadas não influenciaram a qualidade fisiológica das sementes de quiabo.
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